terça-feira, 31 de março de 2015

Desencarnação de Kardec

A  DESENCARNAÇÃO  DE  ALLAN  KARDEC


Foi em 31/3/1869, em Paris, com 64 anos, entre 11 e 12 horas, a desencarnação do Codificador da Doutrina Espírita, pelo rompimento de um aneurisma, em pleno labor de estudo e organização de novas tarefas espíritas e assistenciais, cumprindo, e muito bem, sua missão. O lema de Kardec era: Trabalho, Solidariedade e Tolerância.
Os despojos do Codificador, enterrados inicialmente no Cemitério de Montmartre, foram transferidos para o do Père-Lachaise em 31 de março de 1870, com esta frase esculpida no frontispício do dólmen de Allan Kardec: “Nascer, viver, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a Lei.”
 
Biografia de Allan Kardec

Hippolyte Leon Denizard Rivail, pseudônimo: Allan Kardec, (1804 – 1869) foi o codificador do Espiritismo. Nasceu a 3/10/1804 em Lyon, França. Tornou-se educador por 30 anos e foi autor de várias obras didáticas.
Em 1855, o prof. Rivail depara, pela primeira vez, com o fenômeno das mesas girantes. Passa então a observar e pesquisar esses fenômenos, aplicando o método experimental.
De 1855 a 1869, consagrou sua existência ao Espiritismo, sob a assistência dos Espíritos Superiores, estabelecendo as bases da Codificação Espírita, em seu tríplice aspecto: Filosofia, Ciência e Religião.
Além das obras básicas da Codificação, contribuiu com outros livros de iniciação doutrinária, juntamente com a Revista Espírita. Fundou a Sociedade Parisense de Estudos Espíritas em 1858.
Com a máxima “Fora da Caridade não há salvação”, procura ressaltar a igualdade entre os homens, perante Deus, a tolerância, a liberdade de consciência e a benevolência mútua.
E a este princípio cabe juntar outro: “Fé inabalável é aquela que pode encarar a razão face à face, em todas as épocas da humanidade.” Foi denominado “o bom senso encarnado”.

Fonte: União das Sociedades Espíritas de São Paulo



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