terça-feira, 30 de dezembro de 2014

31-12-2014 01-01-2015




Resolução para o Ano Novo


Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Somos tangidos por fatos e problemas a exigirem a manifestação de nossa vontade em todas as circunstâncias.

Muito embora disponhamos de recursos infinitos de escolha para assumir gesto determinado ou desenvolver certa ação, invariavelmente, estamos constrangidos a optar por um só caminho, de cada vez, para expressar os desígnios pessoais na construção do destino.

Conquanto possamos caminhar mil léguas, somente progredimos em substância avançando passo a passo.

Daí, a importância da existência terrena, temporária e limitada em muitos ângulos porém rica e promissora quanto aos ensejos que nos faculta para automatizar o bem, no campo de nós mesmos, mediante a possibilidade de sermos bons para os outros.

Decisão é necessidade permanente.

Nossa vontade não pode ser multipartida.

Idéia, verbo e atitude exprimem resoluções de nossas almas, a frutificarem bênçãos de alegria ou lições de reajuste no próprio íntimo.

Vacilação é sintoma de fraqueza moral, tanto quanto desânimo é sinal de doença.

Certeza no bem denuncia felicidade real e confiança de hoje indica serenidade futura.

Progresso é fruto de escolha.

Não há nobre desincumbência com flexibilidade de intenção.

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Se a eventualidade da sementeira é infinita, a fatalidade da colheita é inalienável.

Guardas contigo tesouros de experiências acumulados em milênios de luta que podem crescer, aqui e agora, a critério do teu alvitre.

Recorda que o berço de teu espírito fulge longe da existência terrestre.

O objetivo da perfeição é inevitável benção de Deus e a perenidade da vida constitui o prazo de nosso burilamento, entretanto, o minuto que vives é o veículo da oportunidade para a seleção de valores, obedecendo a horário certo e revelando condições próprias, no ilimitado caminho da evolução.

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...


Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Da obra: Opinião Espírita

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Prece de Cáritas


Nesta noite de Natal que possamos refletir sobre os ensinamentos do Mestre Jesus, através desta prece que foi psicografada na noite de 25 de dezembro do ano de 1873.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Reflexão de Natal

         Se conservares o amor no coração, obra divina do Universo – nunca te perderás na sombra, porque terás convertido a própria alma em presença de luz.  (Emmanuel).

PRESENÇA DE LUZ



         Se puseres amor no tempo que Deus te reserva, nunca te sentirás sob o domínio do tédio ou do desânimo, porque as tuas horas se converterão em prazer de servir.

         Se colocares amor nas afeições que o Senhor te permite cultuar, nunca sofrerás ingratidão ou desengano, porque transformarás o próprio espírito em vaso de abnegação e entendimento, colhendo de ti mesmo a felicidade de fazer a felicidade dos entes queridos.

         Se cultivares amor na execução do dever que a Divina Providência te atribui, nunca experimentarás cansaço ou desengano, porque o trabalho se te fará fonte de alegria, na alegria de ser útil.

         Se aplicares amor nos recursos verbais que a Eterna Sabedoria te confere, nunca te complicarás em manifestações infelizes, porque a tua palavra se transubstanciará em clarão e bênção, naquilo em que te expresses.

         Se espalhares amor no lugar em que as leis da vida te situam nunca te observarás na condição de vítima do desequilíbrio, porque a tua influência se tornará serenidade e esperança, garantindo a harmonia e a tranquilidade onde estejas.

         Se conservares o amor no coração, - obra divina do Universo – nunca te perderás na sombra, porque terás convertido a própria alma em presença de luz.
        

 Chico Xavier / Emmanuel – Do Livro Coragem


sábado, 29 de novembro de 2014

Reflexões de Natal



PRECEPTOR DAS ALMAS
Ele andou pelos caminhos terrenos desprovidos de qualquer apego, consideração ou aplausos. Ensinou a excelência da mensagem do amor em sua grandeza superlativa e, ao mesmo tempo, percorreu os caminhos, desacompanhado de seus pais ou parentes, solicitando, todavia, a presença espontânea de amigos amorosos que lhes absorveram as lições inesquecíveis.
Não tinha sequer onde reclinar a cabeça, despojado de qualquer bem material; nunca tomava decisões precipitadas em face de atitudes positivas ou negativas que aconteciam em seu redor, mas sempre reflexionava com sua estrutura divina pois tinha plena consciência de sua missão terrena em favor da educação de uma humanidade ignorante e sofredora.
Ele afirmava que todos deveriam ser vistos como irmãos ou amigos, porque sabia que em potencial poderiam vir a ser pais, filhos, cônjuges ou irmãos, visto que é da lei universal a reencarnação e a caminhada a um só rebanho e a um só Pastor. Independente de tudo e de todos, conhecia a estrada a ser percorrida, pois estava seguro de Si mesmo; dessa forma, fez sua trajetória livre de convenções e padrões preestabelecidos, não aceitando preconceitos de qualquer matiz, porquanto sabia transitar com grandeza e dignidade pelos caminhos do mundo.
Criatura magnífica, retinha na mente poderes que lhe permitiam manipular desde a intimidade da matéria até as essências mais sutis da alma humana. Homem generoso, sempre voltado à Natureza, com a qual se integrava em plenitude. Amava os lírios dos campos, os pássaros dos céus, os montes arborizados, as brisas da manhã, as águas dos lagos, os trigais, e a própria natureza divina que existe em tudo e em todos.
Ele exemplificou as belezas naturais terrenas, comparando-as com os Reinos dos Céus, fazendo dessa forma um elo divino, isto é, uma ligação de amor entre os Céus e a Terra. Ensinou-nos a respeitar inicialmente as coisas da Terra, para que pudéssemos, então, amar as coisas da Vida Maior.
Aparentemente fracassado a cruz, mostrou-nos logo após que venceu o mundo em todos os aspectos. Jesus podia “ver” com absoluta facilidade por trás das cortinas do teatro da vida humana e tinha a nítida percepção das intenções mais secretas.
Os seres humanos, para Jesus, eram verdadeiros “livros abertos”; seu olhar penetrava o âmago das almas, onde conseguia alcançar seus pontos fracos. Não sufocava com a força de sua personalidade aqueles que O procuravam; ao contrário, afirmava: “Tudo depende de ti”, ou mesmo: “A tua fé te curou”. Em outras ocasiões, aconselhava-os: “Vai e não peques mais”, convidando-os para uma vida autêntica e oferecendo apoio e incentivo para construírem a “Casa sobre a rocha”.
Foi Mestre por excelência, porque se manteve longe dos excessos nos relacionamentos: do excesso de “convites”, que promove desmedido envolvimento pessoal, dificultando a ajuda real, e do excesso de “indiferença”, que provoca falta de compaixão e posicionamento frio.
Preceptor de almas, levou-nos à reflexão íntima, ou melhor, à interiorização de nós mesmos, quando assegurou: “Eu estou no Pai e o Pai está em mim”, formalizando assim a necessidade do nosso autoconhecimento como base vital para alcançarmos o Reino dos Céus.
Sigamos Jesus, Ele é a Luz do Mundo, o sol Fulgurante que aquece as almas do frio interior, da desilusão e da desesperança. Busquemos Jesus agora e sempre, porque só assim estaremos caminhando ao encontro da paz tão almejada.

Francisco do Espírito Santo Neto e HAMMED (Livro: Renovando Atitudes)

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Convite





BAZAR BENEFICENTE DO LEA  FABIANO DE CRISTO

Neste sábado, dia 22, pela manhã, bazar com lindos trabalhos manuais confeccionados por mãos caridosas. Excelentes sugestões para presentes de Natal.

Endereço: Mal. Floriano, 05.