sábado, 7 de março de 2015

Reflexões sobre o Dia Internacional da Mulher - 08 de março

OS DIREITOS DA MULHER
Segundo a Organização das Nações Unidas – ONU os 12 direitos das mulheres são:

1. Direito à vida.
2. Direito à liberdade e a segurança pessoal.
3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
4. Direito à liberdade de pensamento.
5. Direito à informação e a educação.
6. Direito à privacidade.
7. Direito à saúde e a proteção desta.
8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
9. Direito a decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
10. Direito aos benefícios do progresso científico.
11. Direito à liberdade de reunião e participação política.
12. Direito a não ser submetida a torturas e maus tratos.


TEUS  BRAÇOS

Fortes braços
Num longo abraço
A me envolver
Teus lábios
Doces lábios
Fonte de beijos,
Muitos beijos, pra me aquecer
Quanta coisa emana de ti, doce criatura
Amor... Carinho... Ternura.
Tudo que me liga a teu ser, mulher
Tia... mãe... avó...
Irmã... neta... filha...
Guerreira... companheira...
Tu que me namoras, me compreendes
Que me incentivas, me repreendes
E jamais me deixas só.
Tu que és dar e receber,
Que com a mesma humildade
Sabes perdoar e esquecer
Santa ou pecadora
Ingênua ou sedutora
Não importa! Serás sempre uma rainha
Uma intercessora... uma fada madrinha...
Aquela que na minha aflição, chamo
Laura... Priscila... Mari... Maria José...
A todas, admiro e amo
Santas criaturas
Anjos de candura
Simplesmente, Mulher!

Autor Desconhecido

Mural em homenagem a algumas grandes Mulheres que contribuíram com a 
Doutrina Espírita

          Maria de Nazaré                       Maria de Magdala                      Joana d'Arc

                                                                                    
            Irmãs Fox                                                 Anna Prado                             Ivone Pereira




         Meimei                                                 Joanna de Ângelis                 Amélie Boudet
     
                                                                       
A Mulher – O Livro dos Espíritos – Allan Kardec


Questão 817: O homem e a mulher são iguais diante de Deus e têm os mesmos direitos?
– Sim; Deus deu a ambos a compreensão do bem e do mal e a capacidade de progredir.

Questão 818: De onde vem a inferioridade moral da mulher em alguns países?
– Do domínio injusto e cruel que o homem impôs sobre ela. É um resultado das instituições sociais e do abuso da força sobre a fraqueza. Para os homens pouco avançados, do ponto de vista moral, a força faz o Direito.

Questão 819: Com que objetivo a mulher é mais fraca fisicamente do que o homem?
– Para assinalar suas funções diferenciadas e particulares. Ao homem cabem os trabalhos rudes, por ser mais forte; à mulher, os trabalhos mais leves, e ambos devem se ajudar mutuamente nas provas da vida.

Questão 820: A fraqueza física da mulher não a coloca naturalmente sob a dependência do homem?
– Deus deu a uns a força para proteger o fraco, e não para que lhes imponham seu domínio.

Explicação de Kardec: Deus apropriou a organização de cada ser às funções que deve realizar. Se deu à mulher menos força física, dotou-a, ao mesmo tempo, de uma maior sensibilidade em relação à delicadeza das funções maternais e a fragilidade dos seres confiados aos seus cuidados.

Questão 821: As funções às quais a mulher é destinada pela natureza têm importância tão grande quanto as do homem?
– Sim, e até maiores; é ela quem dá ao homem as primeiras noções da vida.

Questão 822: Ambos, sendo iguais diante da lei de Deus, devem ser também diante da lei dos homens?
– É o primeiro princípio de justiça: não façais aos outros o que não quereis que vos façam.

Questão 822.a: Assim, uma legislação, para ser perfeitamente justa, deve consagrar a igualdade dos direitos entre o homem e a mulher?
– De direitos, sim; de funções, não. É preciso que cada um esteja no seu devido lugar; que o homem se ocupe do exterior e a mulher do interior, cada um de acordo com sua aptidão.
A lei humana, para ser justa, deve consagrar a igualdade dos direitos entre o homem e a mulher; todo privilégio concedido a um ou a outro é contrário à justiça. A emancipação da mulher segue o progresso da civilização, sua subjugação marcha com a barbárie.
Os sexos, aliás, existem apenas no corpo físico; uma vez que os Espíritos podem encarnar em um ou outro, não há diferença entre eles nesse aspecto e, consequentemente, devem desfrutar dos mesmos direitos.


Nossa homenagem, portanto, a todas as mulheres, e definitivamente nos consideremos todos, homens e mulheres, como irmãos planetários, sem distinção de raça, sexo, credo religioso e político.





            

quarta-feira, 4 de março de 2015

Dia Mundial da Oração


Refletindo sobre o Céu e o Inferno...

OS ANJOS SEGUNDO O ESPIRITISMO

Capítulo VIII

Item 12

Que haja seres dotados de todas as qualidades atribuídas aos anjos, não restam dúvidas. A revelação espírita neste ponto confirma a crença de todos os povos, fazendo-nos conhecer ao mesmo tempo a origem e natureza de tais seres.
As almas ou Espíritos são criados simples e ignorantes, isto é, sem conhecimentos nem consciência do bem e do mal, porém, aptos para adquirir o que lhes falta.
O trabalho é o meio de aquisição, e o fim — que é a perfeição — é para todos o mesmo. Conseguem-no mais ou menos prontamente em virtude do livre-arbítrio e na razão direta dos seus esforços; todos têm os mesmos degraus a franquear, o mesmo trabalho a concluir.
Deus não aquinhoa melhor a uns do que a outros, porquanto é justo, e, visto serem todos seus filhos, não tem predileções. Ele lhes diz: Eis a lei que deve constituir a vossa norma de conduta; ela só pode levar-vos ao fim; tudo que lhe for conforme é o bem; tudo que lhe for contrário é o mal.

Tendes inteira liberdade de observar ou infringir esta lei, e assim sereis os árbitros da vossa própria sorte. Conseguintemente, Deus não criou o mal; todas as suas leis são para o bem, e foi o homem que criou esse mal, divorciando-se dessas leis; se ele as observasse escrupulosamente, jamais se desviaria do bom caminho.