quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Andando sem rumo, sob o flagício de mil aflições, o
homem moderno deixa-se dominar pelo desânimo ou pela ansiedade, malbaratando o
valioso contributo da inteligência e do sentimento com que a vida o enriqueceu,
exaurindo-se, ora no consumismo insensato, ora na revolta desastrada por falta
de recursos econômicos ou emocionais para realizar-se. A insatisfação é a
tônica do comportamento individual e social que vige na Terra.
Aqueles indivíduos que experimentam carência de
qualquer natureza lamentam-se e rebolcam-se na rebeldia, que degenera em
violência, enquanto aqueloutros que se encontram afortunados, deixam-se dominar
pelas extravagâncias ou pelo tédio, derrapando, uns e outros, nas viciações
perturbadoras ou na dependência de substâncias químicas de funestas consequências.
As admiráveis conquistas da Ciência e da Tecnologia
não os tornaram mais felizes nem menos tensos, pelo contrário, empurraram-nos
na direção trágica da neurastenia ou da depressão nas quais estorcegam. Indubitavelmente
trouxeram incomparável ajuda para a solução de diversos sofrimentos e situações
penosas, de progresso material e social, porém, não conseguiram penetrar o
cerne dos seres humanos, modificando-lhes as disposições íntimas em relação à
existência terrena e aos seus objetivos essenciais.
Considerando a vida apenas do ponto de vista
material, sem as consequentes avaliações em torno do Espírito imortal, o
comportamento materialista domina as mentes e os corações, que acreditam na
felicidade em forma de valores amoedados, satisfações dos sentidos, destaque
social e harmonia física...
Vive-se o apogeu da glória tecnológica diante dos
descalabros comportamentais que jugulam os seres humanos aos estados primevos
da evolução. Há conquistas do Infinito sem realização pessoal, sorrisos de
triunfo sem sustentação de felicidade, que logo se transformam em esgares,
situações invejáveis mas alicerçadas na miséria, na doença e no desconforto das
pessoas excluídas...
Faltando-lhes, porém, a vivência dos compromissos
ético-morais, logo se lhes apresentam os desapontamentos íntimos, e os
conflitos se lhes instalam devoradores. Uma tormenta inigualável paira nos céus
da sociedade moderna, ameaçando-a com tragédias inomináveis.
Em período idêntico, no passado, salvadas as
distâncias compreensíveis, veio Jesus a Terra. O mundo encontrava-se conturbado
pelo poder mentiroso, pela falácia dos dominadores, pelas ambições desmedidas,
pelas conquistas arbitrárias, pelas ilusões tresvariadas... Predominavam o luxo
e a ostentação em alguns segmentos da humanidade, enquanto nos porões do
abandono em que desfaleciam, incontáveis criaturas espiavam angustiadas o
passar do tufão devorador...
Apareceu Jesus, e uma aragem abençoada varreu o mundo,
modificando-lhe a psicosfera. Sua voz levantou-se para profligar contra o crime
e a insensatez, contra a indiferença dos fortes em relação aos seus irmãos mais
fracos, contra a hipocrisia e o egoísmo então vigentes e dominantes como hoje
ocorrem...
Misturando-se aos mutilados do corpo e da alma,
ergueu-os do pó em que se asfixiavam, conduzindo-os na direção da glória
estelar, demonstrando-lhes que a vida física é experiência transitória, e que
os valores reais são os que pertencem ao Espírito imortal.
Utilizou-se da cátedra da Natureza e ensinou a felicidade
mediante o desapego e o despojamento das alucinantes prisões às coisas e às
paixões materiais. Cantou a esperança aos ouvidos da angústia e proporcionou a
saúde temporária a quantos se Lhe acercaram, alentando-os com a certeza da
plenitude após vencidas as etapas de regeneração e de resgate que todos os
seres se impõem no processo da evolução.
Atendeu a dor de todos os matizes, defendeu os
pobres e oprimidos, os esfaimados e sedentos de justiça, a quem ofereceu os
preciosos recursos de paz. No entanto, quando acusado, abandonado, marchando
para o testemunho, elegeu o silêncio, a submissão à vontade de Deus, a fim de
ensinar pelo exemplo, resignação e misericórdia para com os maus e perversos,
confirmando a indiferença pelos valores do mundo físico destituídos de
utilidade... E, permanece até hoje como o Triunfador não conquistado, que
prossegue alentando os padecentes, convocando-os à transformação moral para a
conquista dos imperecíveis tesouros internos do amor, do perdão, da caridade,
da paz...
*
Recorda-te de Jesus neste Natal e reaproxima-te d’Ele,
analisando como te encontras e de que forma deverias estar moralmente,
conscientizando-te do que já fizeste e de quanto ainda podes e deves investir
em favor de ti mesmo e do teu próximo mais próximo, no lar, na rua, na
humanidade...
O Natal é presença constante do amor e do bem na
atualidade de todos os tempos. Não te esqueças que a evocação do nascimento do
Excelente Filho de Deus entre as criaturas humanas, é um convite para que O
permitas renascer no teu íntimo, se estiver desaparecido da tua emoção, ou
prosseguir vivo e atuante nos teus sentimentos, convidados à construção da solidariedade,
do dever e da lídima fraternidade que deve viger entre todos os seres inconscientes
que vagueiam no Planeta... E deixa que Jesus te fale novamente à acústica do
coração e aos escaninhos da mente, repetindo-te o poema imortal das Bem-aventuranças.
Franco, Divaldo Pereira. Pelo Espírito Joanna de
Ângelis. Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, no dia 20 de
setembro de 2002, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Comunicado
Comunicamos que a nossa irmã, trabalhadora dedicada do Lar Fabiano de Cristo, EUNICE EISFELD, desencarnou no dia de hoje.
Está sendo velada na Capela 1 Ecumênico, no Cemitério São Francisco de Paula, e
o sepultamento será às 22 horas. Lembramos a todos que nessa hora difícil, as
preces são fundamentais a esse Espírito na viagem que está realizando de volta
para casa.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Mensagem de Esperança para o Brasil
"Irmãos queridos!
Diante
dessa crise que se abate sobre nosso povo, face a essa onda de pessimismo que
toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o país atravessa, nós, os
seus companheiros trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé e de coragem
e estímulo. Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão
sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil.
Durante vários dias estaremos repetindo
a nossa palavra, a fim de que maior número possível de médiuns possa captá-la.
Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação,
de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares.
Estamos convidando todos os espíritas
para se engajarem nesta campanha.
Há urgente necessidade de que a fé, a
esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de
descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem
intencionados e aspirando a realizar algo de construtivo e útil para o país, em
qualquer nível, vêem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus
anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis.
É preciso modificar esse clima
espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos
destinos de nossa nação varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo.
É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança.
Somente através da esperança
conseguiremos de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado.
Os espíritas não
devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir
coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé.
Ah! A fé no nosso futuro! A certeza de
que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a
nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa. Tarefa
nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este
vírus de perigo inimaginável.
O desânimo e seus companheiros, o
desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam,
muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade.
São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes,
insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do
caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano
antes da luta.
Diante desse quadro de forças negativas
tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o
dever urgente de lutar pela transformação deste estado geral.
Que cada Centro, cada grupo, cada
reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria
e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações rudes,
encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que
vocês levem a nossa palavra a toda parte.
Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na
através dos meios de comunicação, precisamos contagiar o nosso Movimento com
estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer
e caminhar no rumo do progresso. São essas forças que impelem o indivíduo ao
trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas
forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor.
Meus irmãos, o mundo não é uma nau à
matroca. Nós sabemos que “Jesus está no leme” e que não iremos soçobrar. Basta
de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho.
Sejamos solidários sim com a dor de
nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever
indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina
Espírita proporciona. Mas que também a solidariedade exista em nossas fileiras,
para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação
do futuro de paz por todos almejado.
E não esqueçamos de que, se o Brasil “é
o coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho
estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós.
Eurípedes
Barsanulfo (Espírito)"
______________________________________
Mensagem do Espírito Eurípedes Barsanulfo,
psicografada pela médium Suely Caldas Schubert em 14 de setembro de 1983, no
Centro Espírita Ivon Costa, em Juiz de Fora, MG.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Brechó, Bazar e Passeio com os idosos - Lar Fabiano de Cristo
— Sim,
pois não está obrigado a nada, senão na proporção de suas forças.
Questão 685
– a) Mas o que fará o velho que precisa trabalhar para viver e não pode?
— O
forte deve trabalhar para o fraco: na falta da família, a sociedade deve
ampará-lo: é a lei da caridade.
(O Livro dos Espíritos – Allan Kardec)
sábado, 28 de novembro de 2015
Meditando com Emmanuel
Avancemos além
“Pelo que, deixando os rudimentos da doutrina do Cristo,
prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do
arrependimento de obras mortas.” – Paulo. (Hebreus, 6:1.)
Aceitar o poder de Jesus, guardar certeza da própria ressurreição além
da morte, reconfortar-se ante os benefícios da crença, constituem fase
rudimentar no aprendizado do Evangelho.
Praticar as lições recebidas, afeiçoando a elas nossas experiências pessoais de cada dia, representa o curso vivo e santificante.
O aluno que não se retira dos exercícios no alfabeto nunca penetra o luminoso domínio mental dos grandes mestres.
Não basta situar nossa alma no pórtico do templo e aí dobrar os joelhos reverentemente; é imprescindível regressar aos caminhos vulgares e concretizar, em nós mesmos, os princípios da fé redentora, sublimando a vida comum. Que dizer do operário que somente visitasse a porta de sua oficina, louvando-lhe a grandeza, sem, contudo, dedicar-se ao trabalho que ela reclama? Que dizer do navio admiravelmente equipado que vivesse indefinidamente na praia sem navegar? Existem milhares de crentes da Boa Nova nessa lastimável posição de estacionamento. São quase sempre pessoas corretas em todos os rudimentos da doutrina do Cristo. Crêem, adoram e consolam-se, irrepreensivelmente; todavia, não marcham para diante, no sentido de se tornarem mais sábias e mais nobres. Não sabem agir, nem lutar e nem sofrer, em se vendo sozinhas, sob o ponto de vista humano. Precavendo-se contra semelhantes males, afirmou Paulo, com profundo acerto: – “Deixando os rudimentos da doutrina de Jesus, prossigamos até à perfeição, abstendo-nos de repetir muitos arrependimentos porque então não passaremos de autores de obras mortas.” Evitemos, assim, a posição do aluno que estuda e jamais se harmoniza com a lição, recordando também que se o arrependimento é útil, de quando em quando, o arrepender-se a toda hora é sinal de teimosia e viciação.
Praticar as lições recebidas, afeiçoando a elas nossas experiências pessoais de cada dia, representa o curso vivo e santificante.
O aluno que não se retira dos exercícios no alfabeto nunca penetra o luminoso domínio mental dos grandes mestres.
Não basta situar nossa alma no pórtico do templo e aí dobrar os joelhos reverentemente; é imprescindível regressar aos caminhos vulgares e concretizar, em nós mesmos, os princípios da fé redentora, sublimando a vida comum. Que dizer do operário que somente visitasse a porta de sua oficina, louvando-lhe a grandeza, sem, contudo, dedicar-se ao trabalho que ela reclama? Que dizer do navio admiravelmente equipado que vivesse indefinidamente na praia sem navegar? Existem milhares de crentes da Boa Nova nessa lastimável posição de estacionamento. São quase sempre pessoas corretas em todos os rudimentos da doutrina do Cristo. Crêem, adoram e consolam-se, irrepreensivelmente; todavia, não marcham para diante, no sentido de se tornarem mais sábias e mais nobres. Não sabem agir, nem lutar e nem sofrer, em se vendo sozinhas, sob o ponto de vista humano. Precavendo-se contra semelhantes males, afirmou Paulo, com profundo acerto: – “Deixando os rudimentos da doutrina de Jesus, prossigamos até à perfeição, abstendo-nos de repetir muitos arrependimentos porque então não passaremos de autores de obras mortas.” Evitemos, assim, a posição do aluno que estuda e jamais se harmoniza com a lição, recordando também que se o arrependimento é útil, de quando em quando, o arrepender-se a toda hora é sinal de teimosia e viciação.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
sábado, 21 de novembro de 2015
Bazar Beneficente
O LAR ESPÍRITA ASSISTENCIAL
IRMÃO FABIANO DE CRISTO promove mais um Bazar da Solidariedade.
Abertura: dia 24 de Novembro, terça-feira às 10 horas da manhã.
Endereço: Rua General Neto, n° 921 (entre XV de Novembro e Anchieta).
Contamos com sua presença!
"Compre um presente e
doe um prato de sopa a um idoso carente."
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Para a nossa reflexão...
Terrorismo
A Hidra de Lerna, da mitologia
grega, na sua insaciável sede de sangue, ressurge, na atualidade,
multiplicando-se em forma do hediondo terrorismo. Os fantasmas do medo, da
revolta, das lutas sem quartel, corporificam-se nas massas alucinadas gritando
por vingança, sem se importar com o número de vidas que sejam estioladas, nem
com as formas cruentas a que sejam submetidas.
Os direitos do homem e da mulher,
dolorosamente conseguidos ao largo da História, cedem lugar ao abuso do poder
desenfreado, da loucura fanática de minorias infelizes, que acendem o estopim
do barril de pólvora dos ódios mal contidos. Entre as elevadas conquistas do
desenvolvimento ético e moral da Terra, destaca-se a liberdade, representada
nas organizações políticas pelos regimes democráticos, veladores da honra de
bem viver e deixar que os demais também o vivam. Dentre esses direitos inalienáveis,
a liberdade de expressão alcançou nível superior para o comportamento
humano.
Não há, portanto, limite sagrado ou profano, proibido ou permitido, dependendo, exclusivamente, do estágio intelecto-moral da sociedade e dos seus cidadãos, que optarão pelo ético, pelo saudável e pelo favorável ao desenvolvimento espiritual da humanidade. Sofista por excelência e ético na sua essência, Sócrates defendia a liberdade de expressão num período de intolerância e de sujeição, de arbitrariedades, que ele condenava, havendo pago com a nobre existência a elevada condição de exaltar a beleza e a verdade.
Não há, portanto, limite sagrado ou profano, proibido ou permitido, dependendo, exclusivamente, do estágio intelecto-moral da sociedade e dos seus cidadãos, que optarão pelo ético, pelo saudável e pelo favorável ao desenvolvimento espiritual da humanidade. Sofista por excelência e ético na sua essência, Sócrates defendia a liberdade de expressão num período de intolerância e de sujeição, de arbitrariedades, que ele condenava, havendo pago com a nobre existência a elevada condição de exaltar a beleza e a verdade.
Jesus, na sua ímpar condição,
respeitou essa gloriosa conquista – a liberdade de expressão – não se
permitindo afetar pelos inditosos comportamentos dos seus opositores
contumazes… E fez- -se vítima espontânea da crueldade e do primarismo daqueles
que o temiam e, por consequência, o odiavam. Legou-nos, no entanto, no
memorável discurso das bem-aventuranças as diretrizes éticas para a conquista
da existência feliz através da aquisição da paz. Em momento algum limitou,
excruciou ou lutou contra o amadurecimento espiritual do ser humano. Sua
doutrina, conforme previra, foi submetida ao talante dos poderes temporais e
transformada em arma terrorista esmagadora que dominou as massas humanas por
longos séculos de medo e de horror Há pouco mais de 200 anos, no entanto,
a França e, logo depois, os Estados Unidos da América do Norte desfraldaram a
bandeira dos direitos à liberdade, à igualdade e à fraternidade. E houve, desde
então, avanços incontestes no comportamento dos povos, diversas vezes afogados
no sangue dos seus filhos em insurreições internas, em guerras internacionais,
embora muitos interesses subalternos, para que lhes fossem preservados esses
soberanos direitos.
Os temperamentos primários, porém,
ainda predominantes em expressivo número de Espíritos rebeldes, incapazes
de compreender os valores humanos, têm imposto a sua terrível e covarde adaga
em atos de terrorismo, tendo como pano de fundo as falsas e mórbidas confissões
políticas e religiosas, que dizem abraçar, espalhando o caos, o terror, nos
quais se comprazem.
A força das suas armas destrutivas
jamais fixará os seus postulados hediondos, pois que sempre enfrentarão outros
grupelhos mais nefastos e sanguinários que os vencerão. Após o triunfo de um
bando de bárbaros por um tempo e ei-los desapeados da dominação por dissidentes
não menos cruéis…
Assim tem sido na História em todos
os tempos. Os mongóis, por exemplo, conquistaram a Índia, embelezaram-na,
realizaram esplendorosas construções como o Taj Mahal, pelo imperador Shah
Jahan, a fortaleza dita inexpugnável guardando a cidade e as minas de diamantes
da Golconda, enquanto se matavam para manter-se ou para conquistar o trono –
filhos que assassinaram os pais ou os encarceraram, ou os enviaram para o
exílio, como era hábito em outras nações – para depois sucumbirem sob o guante
de outros voluptuosos dominadores mais hábeis e mais selvagens.
Criaram armas terríveis, como os
foguetes com lâminas aguçadas e os imensos canhões, terminando vencidos, após
algumas glórias, pelas tropas inglesas que invadiram o país, submetendo-o por
mais de um século ao Reino Unido, desde o reinado de Vitória. Mais tarde, a
grandeza moral do Mahatma Gandhi, com a sua misericordiosa não violência,
libertou-a, restituindo-a aos seus primitivos filhos. Nada obstante, após o seu
assassinato, a Índia continuou e permanece até hoje vítima do terrorismo
político e religioso desenfreado, sem a bênção da paz, a dileta filha do amor.
Somente quando o amor instalar-se no
coração do ser humano é que o terrorismo perverso desaparecerá e os cidadãos de
todas as pátrias e de todas as confissões religiosas se permitirão a vera
liberdade de pensamento, de palavra e de ação. Com efeito, esse sublime
sentimento não usará da glória da liberdade para denegrir ou punir pelo
ridículo, porque respeitará todos os direitos que a Vida concede àqueles que
gera e mantém. Para que esse momento seja atingido, faz-se urgente que todos,
mulheres e homens de bem, religiosos ou não, mantenham-se em harmonia,
respeitem-se mutuamente e contribuam uns para a plenitude dos outros.
Infelizmente, porém, na atualidade,
em que predominam o individualismo, o consumismo, o exibicionismo, espú- rios
descendentes do egoísmo, facções terroristas degeneradas disseminarão na Terra
o crime e o pavor, até que seus comandantes e comandados sejam todos exilados
para mundos inferiores, compatíveis com o seu estágio de evolução. Merece,
igualmente, neste grave momento, recordar a frase de Jesus: – Eu venci o mundo!
(João, 16:33.) Todos desejam, por ignorância, vencer no mundo. Ele não foi
um vitorioso no cenário enganoso do mundo, mas o triunfador sobre todas as suas
ainda perversas injunções. O terrorismo passará como todas as vitórias da
mentira, das paixões inferiores e da violência, porque só o amor é portador de
perenidade.
Vianna de Carvalho
(Página psicografada pelo médium
Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 7 de janeiro de 2015,
(quando ocorreu o ataque terrorista em Paris), no Centro Espírita Caminho da
Redenção, em Salvador, Bahia.)
domingo, 15 de novembro de 2015
Data da Proclamação da República
Proclamação da República
Século dezenove. Embora todas
as liberdades públicas que a monarquia desenvolvera em nosso país, ela ainda
falava da influência portuguesa.
Eis porque a República era
considerada pela comunidade brasileira como a fórmula de governo compatível com
a evolução do país e com a posição cultural do seu povo.
A ideia era genuinamente
nativista. Alcançara todas as inteligências. Desde a Lei de 13 de maio de 1888,
a Abolição da Escravatura, que ferira os interesses particulares das classes
conservadoras, a República se anunciava.
Por toda parte, em
ambientes civis ou militares, acendiam-se as tochas do idealismo republicano.
Os tempos que antecederam
ao grande feito foram de intensa atividade. Todas as grandes cidades do país se
entregavam à propaganda aberta das ideias republicanas.
Os espíritos mais
eminentes do país preparavam o grande acontecimento.
Então, a 15 de novembro
de 1889, com a bandeira do novo regime nas mãos de Benjamin Constant, Quintino
Bocaiúva, Lopes Trovão, Serzedelo Correa, Rui Barbosa e toda uma plêiade de
inteligências cultas, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou, inopinadamente,
no Rio de Janeiro, a República dos Estados Unidos do Brasil.
O Imperador D. Pedro II recebeu
a notícia com amarga surpresa. Afinal, todos os republicanos eram amigos
íntimos do monarca. Quem não lhe devia, no Brasil, o patrimônio da cultura e da
liberdade?
O monarca repeliu as sugestões
de Espíritos apaixonados da Coroa para a reação. Preparou rapidamente sua
retirada, com a família imperial, para a Europa, em obediência às imposições
dos revolucionários.
Consigo levou um travesseiro de terra
do Brasil, a fim de que o amor da pátria brasileira lhe santificasse a morte,
no seu exílio de saudade e pranto.
Eram as vésperas do regresso à Pátria
da Imortalidade.
* * *
Ao recordarmos, nesta data, o
acontecimento, cabe-nos agradecer aos idealistas de então pelo legado. Alguns
deles, como Benjamin Constant, foram violentamente criticados pelos
monarquistas.
Diziam que se poderia ter esperado
que o Imperador morresse. Afinal, já estava bastante idoso. Por que lhe ferir,
dessa forma, o coração?
Mas sabemos que para toda decisão
importante há um momento certo. E com certeza, aquele o foi.
Recordamos o entusiasmo de Pero Vaz
de Caminha, que chegou com Pedro Álvares Cabral ao Brasil, ao se dirigir ao rei
de Portugal:
Uma terra tão pródiga que em nela se
plantando, tudo dá.
Será que os ideais de
igualdade, de fraternidade e engrandecimento também?
Com o legado de um território
tão grande, uma terra tão rica e a luz do Evangelho do Cristo a brilhar no céu
de anil, o que nos falta para sermos a nação mais rica de amor da face da
Terra?
Quando passaremos a nos
preocupar mais pelo nosso irmão, pela nação e menos pelos nossos próprios
interesses?
Bem vale aqui a célebre
frase do patriota em dias de batalha: O Brasil espera que cada um
cumpra seu dever.
O Brasil cristão aguarda
que cumpramos nosso dever de cidadão nobre. Dever de patriota que não somente
respeita os símbolos nacionais da bandeira, do brasão, do Hino Nacional, mas
vive com dignidade, todos os dias na Terra do Cruzeiro.
* * *
Devemos a Benjamin
Constant a adoção da expressiva legenda da nossa bandeira: Ordem
e Progresso.
A ele se deve também a
sugestão de enviar à Princesa Isabel uma petição no sentido de que não se
empregassem mais soldados do Exército para prender os escravos que fugiam.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. O fundador da República Brasileira, do livro Homens que fizeram o
Brasil, de Luiz Waldvogel, Casa
Publicadora Brasileira, e no cap. XXVII do livro Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, pelo Espírito
Humberto de Campos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Novembro Azul
“O mês de novembro é
dedicado à campanha nacional para conscientizar os homens sobre a exames que
previnem o câncer na próstata. Façam exames preventivos!
FEB a
favor da vida!”
domingo, 1 de novembro de 2015
Reflexão Dia de Finados
PESOS
INÚTEIS
Quanto
mais a ciência biológica estuda as estruturas íntimas dos seres vivos, mais
claramente constata que os fenômenos nascimento e morte são etapas de um
processo natural da vida. Mesmo assim, nos agarramos à ideia de que somos
separados da Natureza e encaramos a morte como o fim de tudo, numa visão
isolada, desumana e insuportável de conceber.
Não
nos auxilia em nada considerar a morte um adversário porque mesmo assim, ela
continuará fazendo parte de nossa existência. E ao tentar negá-la, estaremos
nos distanciando ainda mais da realidade integral.
Todavia,
ao provar o sentimento de perda, passamos por uma das maiores experiências como
seres humanos: somos impulsionados a uma intensa reflexão, conseguindo, a
partir daí, observar melhor as verdades transcendentais da Vida.
Nada
se perde no Universo do “Todo-Poderoso”, tudo se transforma de modo
maravilhoso, e com o passar do tempo aprendemos a entender e a aceitar a morte,
numa visão harmônica e translúcida.
Em
verdade, a morte física não nos tira a vida, mas simplesmente faz com que
passemos a transitar por novos caminhos. E como não temos a posse sobre os
outros, ou melhor, as pessoas não nos pertencem, a Vida Maior constantemente
nos coloca à disposição situações e lugares novos, nos mais diversos planos
existenciais, para que possamos nos enriquecer com as múltiplas experiências.
Somos
nômades do Universo, viajantes das vidas sucessivas, na busca do
aperfeiçoamento.
Há
inconformados que sofrem por longo tempo a perda de pessoas amadas que passaram
para outros níveis espirituais. É realmente aflitiva a saudade mesclada na dor,
que abala a alma daquele que vê partir seus entes queridos. Ainda que a dor seja
intensa, o homem deve ser honesto consigo mesmo, buscando continuamente uma percepção
mais precisa dos processos pessoais de “não-aceitação” em face da morte e uma
conscientização do porquê dos sentimentos de rejeição que o mantêm preso a um
constante círculo de pensamentos inconformistas.
Certos
indivíduos sentem profunda culpa se não chorarem e não se lastimarem
indefinidamente, porque acreditam que as pessoas poderão julgá-lo como desumano
e desprovido da capacidade de amar os familiares que partiram.
Outros,
por terem atitudes conservadoras e limitantes a respeito da afetividade, cultuam
falecidos entes queridos para sempre, como se não existisse mais ninguém para
amar. Exageram numa época de grande felicidade, não acreditam que possam ter ainda reencontros alegres e
vivem amarrados no passado propositadamente.
Por
medo da solidão, certas criaturas lamentam de forma ininterrupta a privação de
seus parentes, num fenômeno quase que inconsciente, para chamar a atenção de
outros familiares, a fim de que estes supram suas carências afetivas e suas
necessidades básicas de consideração.
Diversas
pessoas que já atravessaram leves crises de melancolia, ficam sujeitas a períodos
angustiantes ainda mais longos e agravados, quando perdem seus afetos. Sem se
dar conta de que, se examinassem com mais cuidado as matrizes dos seus estados
depressivos, melhorariam sensivelmente, a que, por projetarem; e que, por
projetarem a causa de sua aflição, apenas sobre a perda, sofrem muito sem a
mínima condição de vislumbrar a cura definitiva.
Existem
almas que passam a vida inteira ao redor de outras almas, cuidando delas. Por
não ter vida própria, estão sujeitas a um grau de dependência e apego enorme.
Cultivam a dor como pretexto para sentir-se mais vivas e mais estimuladas,
porque tudo que lhes restou foi agarrar-se às lembranças dolorosas na crença de
que não podem mais parar de sofrer pela separação dos seres amados.
Nossos
sentimentos resultam dos processos de nossas percepções, emoções e sensações
acumuladas ao longo das vidas pretéritas e da vida atual, e é através deles que
temos toda uma forma peculiar de sentir e agir.
Não
obstante, analisando nossos sentimentos de perda e interpretando os reais
fundamentos de nossas dores, poderemos nos conscientizar se estamos agravando
ou não “nosso sentir”. As dores da separação de filhos, cônjuges, irmãos e amigos
podem ser agravadas, se a elas juntarmos o sentimento de culpa, remorso,
dependência, conservadorismo, medo e não-aceitação.
Lembremo-nos,
porém, das palavras de Paulo: “E, quando este (corpo) mortal se revestir da
imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte
na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
Façamos,
dessa forma, uma transubstanciação de nossos padecimentos e pesares, apartando
todos os “pesos inúteis", descartando-os e substituindo-os pelas “doces brisas”
dos ensinos da Vida Eterna. Agindo assim, veremos abrandar em pouco tempo nosso
coração turvado e pesaroso, que depois
se tornará verdadeiramente aliviado e translúcido.
(Do
livro Renovando Atitudes – Espírito Hammed, psicografia de Francisco do Espírito
Santo Neto)
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
O LIVRO ESPÍRITA
P - Qual a importância do Livro
Espírita no contexto doutrinário do Espiritismo?
R - O livro espírita é sempre um amigo
disponível para dialogar conosco, ensinando-nos o melhor caminho para a
aquisição da paz e da felicidade que aspiramos a encontrar.
P - Como você vê o movimento e o
trabalho de divulgação do Livro Espírita?
R - Um nobre esforço, a benefício da
criatura humana e de toda a comunidade.
INTERESSE CRESCENTE
P - Como explicar a grande procura e
interesse pelo Livro Espírita, sobretudo pelos jovens?
R - O homem, especialmente agora na
atualidade do mundo, sente a sede de conhecimentos superiores para facear os
problemas que lhe dizem respeito, no tocante aos seus próprios destinos de
espírito imortal, em experiências na Terra.
O PASSO MAIS SEGURO
P - Qual a sugestão literária que você
faria a quem deseja iniciar-se no estudo e conhecimento do Espiritismo?
R - O estudo meditado das obras de
Allan Kardec, a nosso ver, é o passo mais seguro.
MENSAGEM AOS DIVULGADORES
P - O que você gostaria de dizer aos
confrades que se dedicam com ideal na tarefa de difusão do Livro Espírita?
R - O esforço máximo e desinteressado
no bem aos outros, segundo nos parece, é sempre o maior apoio a nós mesmos.
LITERATURA ESPÍRITA INFANTIL
P - Existe algum programa elaborado
pela Espiritualidade Maior sobre a literatura espírita infantil, especialmente,
além das obras já existentes?
R - Os Benfeitores Espirituais que
tenho ouvido, acerca dos livros espíritas, destinados à preparação espiritual
da infância, são unânimes em afirmar que se encontram ao dispor dos amigos
reencarnados que se dedicam a produzi-los, com base na compreensão e no amor
aos pequeninos.
CULTURA DO CORAÇÃO
P - “Educação da Alma; Alma da
Educação”, você poderia comentar sobre esta frase de André Luiz?
R - O nosso amigo André Luiz costuma
imprimir uma nova expressão à frase, asseverando: “o coração da cultura é a
cultura do coração”, enfatizando a nossa necessidade de sublimar os próprios
sentimentos.
IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO
P - Qual a importância do Evangelho de
Jesus para a Humanidade?
R - Creio que a importância do
Evangelho de Jesus, em nossa evolução espiritual, é semelhante à importância do
sol na sustentação de nossa vida física.
*Entrevista concedida ao confrade Aldo
Aguilar Bianco, em Uberaba, a 8/8/1983, e publicada no Boletim da Feira do
Livro Espírita, nº 4, setembro de 1983, São Carlos, SP, sob o título: “Chico
Xavier responde ao Boletim da FLE”.
Livro “Entender
Conversando” Psicografia: Francisco C. Xavier Autor Espiritual:
Emmanuel
Lembramos que, durante a Feira do
Livro em Pelotas, o nosso Posto de Vendas na Biblioteca do Lar Fabiano de
Cristo, dará 15% de desconto.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Ser espírita
"Ser espírita é estar consciente no templo, em casa, no trânsito, na fila, no telefone, na rua, sozinho ou no meio da multidão, na alegria ou na dor, na saúde ou na doença."
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
Data de desencarnação de Fabiano de Cristo
FABIANO
DE CRISTO
Espírito
da equipe do Anjo Ismael, guardião do Brasil, esteve aqui em destacada
atividade religiosa, de 1553 até o fim daquele século, em penoso labor da
criação de um novo país.
No
século XVIII, reencarnou no vilarejo de Soengas, província do Minho em
Portugal, com o nome de João Barbosa. Estudioso e trabalhador dedicado, em
poucos anos amealhou grande fortuna.
Porém,
em sua elevação espiritual inata, puseram-no em contato com os mentores
espirituais que lhe sugeriram abandonar as ambições e dedicar-se aos pobres e
sofredores.
Aceitando
o chamado do Alto, que lhe preservou o livre arbítrio e os méritos na escolha,
com o esquecimento do passado, decidiu-se por retomar o caminho da vida
religiosa.
Desfez-se
dos bens, doando-os e ingressou resoluto na ordem menor franciscana, como
humilde irmão leigo no Convento de São Bernardino de Sena, posteriormente foi
transferido para o Convento de Santo Antônio em 1705, quando por indicação do
Frei Boaventura, adotou o nome de Fabiano de Cristo.
Ali
se destacou no trabalho com os carentes, dedicando seu amor, e suprindo suas
necessidades materiais. No lado espiritual, aplicava passes com imposição das
mãos, utilizava água fluidificada e infusões para curar enfermos.
Sua
fama de santidade e de curador atraía para o convento verdadeiras multidões. Os
atos religiosos eram sempre motivo para grande afluência de fiéis mesclados com
doentes, deficientes, famintos de pão e justiça.
Os
dias passavam na rotina no Convento, de orações, meditações e ações de caridade
em atendimento aos sofredores causaram ao iluminado religioso as marcas físicas
da debilitação, refletindo-se no andar arrastado devido aos edemas e as chagas
nas pernas.
Ele
chegara a mais de 70 anos e os jejuns e disciplinas de mortificações religiosas
apressaram o fim do corpo físico, ocorrendo a desencarnação em 17 de outubro de
1747.
A
notícia causou comoção aos habitantes do Rio de Janeiro, trazendo verdadeira
multidão às dependências do Convento, local onde seu corpo foi sepultado.
Luminosos
Espíritos liderados por Francisco de Assis, conduziram o corpo fluídico
espiritual do dedicado Servo de Deus, aos Planos Superiores, o qual, após
repouso reconstituidor, passou a desempenhar novas tarefas.
Colônias
espirituais socorristas próximas à Crosta necessitavam de lideranças e Fabiano
passou a integrá-las com a implantação da Casa Transitória. Sempre inspirado
pelo Anjo Ismael, expandiu sua obra de amor pelo imenso território do Brasil.
Orientando
inúmeras instituições, algumas com seu nome como patrono, todas com objetivos
sociais e solidários, as quais supervisiona pessoalmente. Estimula legiões de
trabalhadores na Terra e no Espaço na causa do Bem. Inspira os médiuns
curadores ao uso de ervas medicinais e passes reconstituidores, assim como a
doutrinação para Espíritos rebeldes.
Que
Jesus nos conserve fiéis perante a presença deste luminar Espírito benfazejo.
Fontes:
Centro
Espírita do Bem – Ano VII – Edição trimestral – 2001 – nº 23; Mergulhando no
Mar de Amor – A Vida de Fabiano de Cristo, César Soares dos Reis, Sociedade
Editora Espírita F. V. Lorenz – RJ – Brasil, 4ª Ed. 2005.
Les Divas
Ontem à noite aconteceu no Teatro Guarany o espetáculo Les Divas", patrocinado pela Empresa Expresso Embaixador, e com total renda revertida ao Lar Fabiano de Cristo e APAE - Pelotas. O espetáculo uniu a música erudita com a regional, envolvendo a todos em momentos de arte, beleza e fraternidade. O Lar Fabiano de Cristo agradece a todos os envolvidos e que Deus continue abençoando a essas Instituições e a todos que colocam o amor ao próximo como prioridade em suas vidas.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Outubro Rosa
A autora desta obra "Câncer e Família" é psicóloga clínica, especializada em atendimento de adolescentes e adultos, e dedicada também ao estudo da psico-oncologia e ao tratamento de paciente de câncer e seus familiares, preocupada com os traumas psicológicos que os atingem. Este livro propõe expor um resumo da convivência da autora, pessoal e profissionalmente, com esta doença.
Estes dois livros temos no acervo da Biblioteca do Lar Fabiano.
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