"Todos nós reencarnamo-nos sob a proteção de uma Entidade Superior, vulgarmente conhecido pela tradição, como sendo nosso Anjo da Guarda. Na linguagem espírita, naturalmente, denominamos como sendo nosso Guia Espiritual. É aquela entidade nobre que nos inspira desde antes do berço, e que, durante nossa existência acompanha-nos, ensejando-nos na condição de um mestre, de um orientador, de um benfeitor, a oportunidade do nosso desenvolvimento intelecto moral."
"Assim que se faz necessária a sua presença, eis que eles apresentam-se com tranquilidade, sem que necessariamente estejam todo o tempo ao lado, já que da mesma forma que é o nosso benfeitor espiritual, realiza outras tarefas e pode ser concomitantemente o benfeitor espiritual de outros indivíduos e até mesmo de outros grupos de indivíduos."
"Eles nos ajudam, mas nós estamos mergulhados na matéria grosseira e nem sempre estamos em sintonia, mesmo quando deixamos de atender as suas instruções, as suas orientações, as inspirações, ao código de ética moral que vige em todo o Universo e nós nos afastamos da trilha do bem, eles permanecem. Se, por acaso, a sua assistência fosse mais ostensiva, isso iria prejudicar o nosso livre arbítrio... Como excelentes mestres eles nos auxiliam mas deixam que nós realizemos as tarefas para que o mérito seja nosso."
"... Todos nós podemos entrar em contato com os Bons Espíritos, com aqueles menos bons e isso se dá em face da nossa conduta menos elevada, mas os Espíritos bons, os Espíritos sábios, os Guias Espirituais, estes exigem o estado de paz interior, de equilíbrio emocional, para poder estabelecer realmente a comunicação que todos podemos lograr." (Divaldo)
